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O cristal certo para cada brinde: um guia Strauss para escolher a taça ideal

Como escolher a taça perfeita para cada bebida e entender por que o cristal influencia aromas, textura e a experiência do brinde.

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Foto: Divulgação Strauss

Com a chegada das festas de fim de ano, o brinde volta ao centro da cena. É quando pequenos rituais, abrir uma garrafa, observar o perlage, sentir os primeiros aromas, ganham novo significado. O formato da taça, muitas vezes visto apenas como detalhe, interfere diretamente nessa experiência. Ele orienta a oxigenação, concentra aromas, preserva temperatura e até define como a bebida chega ao paladar.

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Foto: Divulgação Strauss


Nesse contexto, a Strauss, reconhecida pela produção artesanal de cristal no Brasil, aparece não como protagonista comercial, mas como referência técnica. Seu longo trabalho com sopro e lapidação manual ajuda a explicar como determinadas formas favorecem cada tipo de bebida, conhecimento essencial para quem busca apreciar vinhos e espumantes com mais precisão.

A seguir, um guia claro e funcional para entender qual taça usar em cada ocasião e por que esses formatos fazem diferença, especialmente durante o Natal e o Réveillon.


Espumantes e champanhes

Para bebidas naturalmente efervescentes, a taça flûte é a que melhor preserva o que elas têm de mais característico: as borbulhas. O corpo alongado e a boca estreita valorizam o perlage e retardam a dissipação do gás, mantendo o frescor por mais tempo.Champagnes, Proseccos e Cavas tendem a se expressar melhor nesse formato, que conduz o aroma de forma direta e mantém a leveza típica das celebrações de fim de ano.

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Foto: Divulgação Strauss


Vinhos brancos

Servidos em temperaturas mais baixas, os brancos pedem taças menores e com borda levemente fechada. Esse formato concentra os aromas, especialmente os florais, cítricos e minerais, e evita que a bebida aqueça rapidamente.Modelos com haste longa também ajudam a manter o controle térmico, já que impedem o contato direto da mão com o bojo.

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Foto: Divulgação Strauss


Vinhos tintos

Tintos, sobretudo os mais encorpados, se beneficiam da oxigenação. Por isso, a taça ideal é aquela com bojo amplo e borda relativamente estreita. O espaço maior permite que o ar atue sobre a bebida, ampliando a percepção de camadas aromáticas como frutas maduras, especiarias e notas terrosas.Há variações para estilos diferentes: taças mais delicadas favorecem vinhos leves, como o Pinot Noir, enquanto formatos maiores conversam melhor com tintos estruturados, como os Bordeaux.

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Foto: Divulgação Strauss


Vinhos rosé

Por terem perfil intermediário entre brancos e tintos, os rosés funcionam bem em taças de bojo moderado. Esse formato mantém a temperatura agradável e preserva o frescor, mas ainda oferece espaço suficiente para que a bebida revele suas notas frutadas e florais.O desenho ajuda a equilibrar leveza e intensidade, características marcantes dos rosés.

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Foto: Divulgação Strauss


Por que o cristal faz diferença?

O cristal é naturalmente mais fino e mais transparente que o vidro comum, propriedades que alteram a forma como percebemos a bebida.A borda mais delicada muda o contato no primeiro gole; a transparência realça cor e brilho; e a leve porosidade favorece a oxigenação, especialmente em vinhos tintos. Em processos artesanais, como os utilizados pela Strauss, esses elementos ganham ainda mais precisão, resultando em taças pensadas para acompanhar a evolução de cada estilo de bebida.

Entender essas diferenças é o primeiro passo para transformar um brinde simples em uma experiência mais completa, seja em uma grande celebração ou em um momento íntimo à mesa.

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