Bvlgari apresenta “Serpenti in Conversation” com Géraldine Guyot
- Danielle Moreira

- 8 de out.
- 2 min de leitura
A Bvlgari inaugura uma nova era colaborativa com a coleção Serpenti in Conversation, ao lado de Géraldine Guyot.

Foto: Divulgação
O ícone Serpenti da Bvlgari ganha uma nova voz, e uma nova forma de diálogo criativo. A Maison romana apresenta Serpenti in Conversation, uma evolução do projeto colaborativo iniciado em 2017 com Serpenti Through the Eyes Of, agora sob a direção artística de Mary Katrantzou, Diretora Criativa de Artigos de Couro e Acessórios. A estreia da série, prevista para o Fall/Winter 2025/26, marca o início de uma nova era de intercâmbio artístico para a marca.
Ao reinventar a iniciativa, Mary Katrantzou transforma o conceito de colaboração em um verdadeiro diálogo entre criadores. Para o primeiro capítulo, ela convidou Géraldine Guyot, fundadora e Diretora Criativa da marca parisiense DESTREE, para reinterpretar o legado da Serpenti, símbolo eterno de renovação, dualidade e transformação.

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Formada pela Central Saint Martins, Géraldine construiu sua trajetória no cruzamento entre arte e moda. À frente da DESTREE, marca que fundou em 2016 ao lado de Laetitia Lumbroso, a designer parisiense se inspirou no universo da arte contemporânea para criar um vocabulário visual próprio: formas arquitetônicas, silhuetas esculturais e uma elegância pós-moderna que une sofisticação e expressão. Com um DNA cosmopolita e um olhar voltado para o design, Guyot traz para a colaboração com a Bvlgari a essência de sua marca, uma combinação entre estrutura e leveza, tradição e experimentação.
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Inspirada nas linhas sinuosas e sensuais da Serpentine, criação de Katrantzou para a Bvlgari em 2021, Guyot reimagina a icônica bolsa Serpentine Top-Handle com o toque contemporâneo e artístico que define a DESTREE. A peça funde 140 anos de herança da Bvlgari com o espírito jovem e escultural da designer francesa.
A alça metálica em forma de “S”, símbolo do corpo da serpente, ganha nova leitura com o uso da passamanaria, elemento histórico da joalheria Bvlgari reinterpretado em exuberantes curvas metálicas. A execução combina técnicas de precisão inspiradas na alta joalheria, fundindo metal e eletricidade para alcançar leveza, brilho e fluidez quase impossíveis. O resultado é uma bolsa que une luxo tátil e inovação técnica, confeccionada em couro nobuck e cetim, em que a serpente está presente e ausente ao mesmo tempo, abstrata, mas inconfundível.
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Com Serpenti in Conversation, Mary Katrantzou consolida a Bvlgari como uma plataforma de diálogo entre tradição e novas gerações de criadores, reafirmando o compromisso da Maison com o artesanato excepcional, a experimentação e o espírito visionário que sempre definiram sua história.

















